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Uma experiência fecunda tem sido a demonstração aos aprendizes da língua inglesa que eles não aprendem somente um conjunto de palavras e seu significado como aparece no dicionário. É menos ainda relevante o significado de palavras isoladas de um contexto. O aprendizado de um idioma implica o conhecimento da cultura do país (ou dos países, em se tratando do inglês) em que tal língua é nativa.

É com esse entusiasmo que se relaciona a própria cultura de quem aprende (em nosso caso, a cultura brasileira) com a cultura do país onde se fala nativamente a língua que você quer aprender. Dessa forma, não é sequer de cultura portuguesa que estamos tratando, embora falemos uma língua adaptada de Portugal. É de cultura brasileira e suas variações regionais no Brasil.

O domínio esquemático de uma língua não é suficiente para a comunicação fluente, visto que o falante tem que saber como se expressa uma determinada ideia no país onde a língua inglesa é nativa. Estamos falando de ideias, não de palavras. Por exemplo, para pedir bebida num restaurante, você diz ‘Can I have a drink, please?’ ou ‘I’d like a drink, please’, mas jamais ‘I want a drink’ ou ‘Give me a drink’, que soam mal.

Este é um dos motivos por que aconselho cuidado ao traduzir expressões ou ideias do português ao inglês, pois poucas vezes elas funcionam literalmente. A língua inglesa é idiomática, ou seja, legível a partir do conhecimento de expressões e frases nativamente compreendidas. Não dizemos ‘How many years do you have?’ para indagar sobre a idade de alguém, mas ‘Quão velho é você?’ em tradução literal. É estranho a nós brasileiros do ponto de vista do rigor das palavras, mas é assim que eles dizem.

Não sou contra a realização de intercâmbio em países como Malta (onde a procura por brasileiros aumenta) e África do Sul, onde se fala inglês além de outros idiomas locais. No entanto, se você trabalha numa empresa multinacional norte-americana, melhore seu inglês ao mesmo tempo em que aprende mais sobre os Estados Unidos. Em situações diversas, seja curioso sobre o Canadá, a Austrália, a Inglaterra, a Irlanda.

Relacionar o que você conhece de cultura brasileira com o que você assimila de países de língua inglesa potencializa sua experiência com o inglês. O aprendizado ganha vida, dinamismo e motivo. Você conclui que não há tradução literal; há transposição de culturas.

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